segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Como Diria Blavatsky - Notícias no Jornal

http://a5.sphotos.ak.fbcdn.net/hphotos-ak-ash4/317089_168774736549418_100002506777357_337019_1668255475_n.jpgBy Produção Jorge Vercillo:

http://a3.sphotos.ak.fbcdn.net/hphotos-ak-snc7/382985_168774276549464_100002506777357_337018_1277435656_n.jpg

Jorge Vercillo, Amanhã, na FNAC de Porto Alegre

Terça-Feira - 01/11/2011 as 19h30

Para matar a saudade de seus fãs do sul, a Fnac traz para um Bate-Papo e Sessão de Autógrafos o cantor carioca Jorge Vercillo, que acaba de iniciar nova turnê de mais recente CD, Como Diria Blavatsky.

Os eventos promovidos pela LOJA PORTO ALEGRE acontecem no endereço: AV DIARIO DE NOTICIAS, 300 - CRISTAL - PORTO ALEGRE - RS - Telefone (51)3396-2000 

Fonte: FNAC

domingo, 30 de outubro de 2011

Lançamento da Turnê "Como Diria Blavatsky" - Terra

 

Jorge Vercillo apresenta sua nova turnê no Rio de Janeiro

29 de outubro de 2011 23h59 

texto: Terra Notícias  


Fotos: Phillipe Lima/AgNews

Jorge Vercillo se apresentou no Citibank Hall, no Rio de Janeiro, neste sábado (29). O cantor mostrou os sucessos da turnê Como Diria Blavatsky.
Na plateia, estavam as atrizes Juliana Paiva, que estava no elenco de Ti-ti-ti, e Bianca Salgueiro, a Carol de Fina Estampa.

sábado, 29 de outubro de 2011

Lançamento do CD Como Diria Blavatsky - hoje!!

Entrevista: http://garotafm.com.br

Zen, Jorge Vercillo lança disco de forma independente e faz show no Rio


Cada vez mais zen, Jorge Vercillo sobe ao palco do Citibank Hall neste sábado (29/10) para o lançamento de seu novo disco, “Como Diria Blavatsky”. O músico faz um intervalo das aulas de yoga e de projeção astral e leva para o público sucessos e canções novas, como “Memória do Prazer”, parceria com a mulher, Gabriela Vercillo, que está no CD e na trilha sonora da novela “Fina Estampa”. Jorge está em uma nova fase e ele fala sobre isso, sobre seu disco independente, crítica, família e astral ao GarotaFM. Confira a entrevista: 

GarotaFM: Você já havia lançado um disco independente antes de “Como Diria Blavatsky”. Hoje, qual seu ponto de vista sobre o mercado fonográfico?
 Jorge Vercillo: Eu lancei “Leve” em 1999 de forma independente. Eu diria que eu tenho mais estrutura hoje com o “Blavatsky” do que quando lancei “DNA”, pela Sony. Eu saí da Sony e da EMI para ser um artista maior, não menor. É um momento completamente diferente daquele em que eu estava começando, tocando na noite, lançando um disco independente como o “Leve”. Para fazer esse disco agora, preferi sair da Sony porque comecei a perceber que eu tinha como ser um artista maior e investir mais na estrutura do meu trabalho sozinho ou com um parceiro do que numa grande gravadora, que tem muitos produtos pra cuidar.

GFM: Ter uma carreira consolidada e ser conhecido influenciou nessa decisão?
JV: Sim. Hoje eu tenho um estúdio, onde eu posso gravar meus discos, tenho como montar uma estrutura de divulgação que trabalhe melhor para mim do que trabalhariam numa gravadora grande, que tem muitos produtos. Mas mesmo assim eu sou muito grato a Sony pelo trabalho que foi feito no “DNA” e sou muito grato também a EMI, que foi uma casa onde  fiquei mais de dez anos. Foi muito importante pra minha carreira.

GFM: Qual foi sua inspiração e motivação para as canções desse novo trabalho?
JV: Esse é um disco temático, que fala de humanidade, evolução e consciência. Mas, ao mesmo tempo, é um disco que, no repertório, tem umas músicas mais densas e, em outros momentos, tem outras mais suaves paras as pessoas relaxarem e curtirem. Eu acho que esse disco tá refletindo a minha verdade mesmo na totalidade. Eu busco a totalidade na minha vida e na minha carreira, que é sempre estar lançando músicas de MPB, e lançando também um repertório mais pop que tem a ver com a minha verdade também. Essas duas vertentes estão presentes no meu disco também.

GFM: Como está sendo a resposta do público em relação ao novo CD?
JV: Eu estou muito contente porque fico vendo no Twitter e no Facebok as pessoas falando de cada faixa e se surpreendendo e se emocionando… Sinto que esse disco vai ser um disco mais importante na vida das pessoas, mais importante até que o “DNA”.

GFM: Para você, qual é a grande diferença dos trabalhos anteriores?
JV: Eu acho que a diferença mais marcante é o fato do disco ter três sambas e três músicas com influência do rock. Acho que é uma novidade isso na minha discografia. O resto do disco  caminha numa normalidade que as pessoas já conhecem de estilos meus.

GFM: Você já foi alvo de muitas críticas? Isso te incomoda?
JV: Não, porque na verdade nós vivemos num mundo relativo, então, não tem como a pessoa afirmar uma coisa sobre arte até porque a arte é algo abstrato. Não tem, por exemplo, como a pessoa afirmar que “Blavatsky” é “o melhor” ou “o pior” disco do Vercillo. Isso não vai refletir em nada. O que vai refletir é o inconsciente coletivo onde as pessoas vão ouvir, vão gostar, vão se identificar e outras não. E é isso que decide o jogo. E eu sinto que tem uma parte da crítica que espera algo de mim, não sei por quê. Eles esperam que eu faça um disco todo de samba ou de uma forma mais antiga, mas isso não é o meu gosto. O que eles esperam de mim, eu acho chato. Tem trabalhos que a crítica elogia que eu acho chatos; de outros, eu gosto. Mas meus parâmetros são muitos diferentes dos da crítica. E eu acho que a critica tem um parâmetro muito diferente da realidade, do que acontece em rádio, do que as pessoas estão a fim de ouvir, do que estão curtindo, do que é denso e do que não é.

GFM: Como você se posiciona?
JV: Estou ligado em outra esfera, em outra dimensão, atualmente, para ficar preocupado com isso. Eu tô fazendo yoga, curso de projeção astral, estudando filosofia… Minha realidade está muito distante disso. Não querendo subestimar ninguém, não, mas, na verdade, nenhum elogio que já tenha recebido me ajudou tanto e nenhuma crítica negativa por parte da crítica me atrapalhou.
 
GFM: O que a imprensa nunca te pergunta que você sempre quis falar?
JV: Eu acho que a imprensa nunca mergulhou profundamente no meu trabalho, no contexto das letras. Eu acho que é essa questão da totalidade, “Por que você, Jorge, busca essa totalidade?”; “Por que você grava uma balada rock, um samba, uma música mais hermética como ‘Blavatsky’ e, ao mesmo tempo, grava uma música pop como ‘Me leve a sério’?”. Esse é o tipo de questionamento que nunca fizeram e que eu estou sempre evidenciando e poucos percebem isso. Na verdade, acho que não são poucos não… o público percebe isso, o público tem mais tempo pra ouvir o disco, para perceber…

GFM: Carreira e família, como você concilia?
JV: Ultimamente tenho ficado bastante com a minha família. Agora em outubro fiz aniversário e viajei com eles durante uma semana pelo Caribe. Antes, fui com minha mulher para Amsterdã, onde cantei para a Família Real na abertura de um evento que homenageia o Brasil. Eles entraram em contato e fizeram o convite para eu abrir o festival e cantar para princesa da Holanda. Foi um evento daqueles em que eles querem se aproximar comercialmente do Brasil e foi muito bacana. Desfilei num carro alegórico.

GFM: O que você tem escutado ultimamente?
JV: Chico Buarque. O disco novo do Chico pra mim é um primor. Acho que não tem uma música ruim no disco. É impressionante!

GFM: Se não fosse a música, o que você faria?
JV: Não sei. Eu queria ser jogador de futebol. Mas, ainda bem que a música me levou porque eu era um jogador mediano. Acho que eu faria algo relacionado à criatividade, acho que o ser humano está aqui na terceira dimensão para usar a criatividade dele, para inventar um mundo novo a cada momento e é isso que eu tento fazer através da minha musica, inspirar as pessoas a novas ideias.

GFM: Como você vê Jorge Vercillo no futuro?
JV: Eu me vejo fazendo muitos discos, compondo muitas músicas, conseguindo fazer projeção astral… Acho que “Como diria Blavatsky” é um disco através do qual tento melhorar como pessoa. Talvez por causa disso o meu envolvimento com teosofia, com budismo, com ufologia. Eu acho que a gente precisa ser melhor, a gente precisa melhorar caráter, conteúdo, sintonia consigo mesmo. Estou numa fase em que quero melhorar como pessoa e esse disco reflete isso. E você me pergunta do futuro e eu vejo o Jorge Vercillo melhor como pessoa. Me vejo podendo ganhar mais dinheiro e podendo ajudar mais pessoas com meu trabalho, fazendo shows beneficentes mas sem populismo. Até porque tem milhares de pessoas que ajudam muito mais do que a gente através do suor, do próprio braço. E eu espero que a vida me dê cada vez mais oportunidade pra eu poder ajudar os outros. Seja através de um show, de uma música minha ou do suor do meu trabalho ou através de uma ação ambiental, eu me vejo cada vez mais ligado a isso.

Jorge Vercillo: Sábado (29/10), às 22h, no Citibank Hall (Av. Ayrton Senna, 3.000, Shopping Via Parque, Barra da Tijuca – Tel: 4003-6464). R$ 60 a R$ 130

Informações Aracaju - Turnê CDB


Foto: Divulgação 
Jorge Vercillo traz nova turnê à capital sergipana
Texto: INFONET
O show reúne sucessos de outros trabalho com músicas recentes
O cantor Jorge Vercillo, sucesso de público e crítica, traz a Aracaju o show da turnê “Como diria Blavatsky”. O espetáculo acontece dia 12 de novembro às 22h no Espaço Emes. Os ingressos podem ser adquiridos nas Lojas Pisolar, Posto Petrox da Avenida Beira Mar, Loja Sport e na bilheteria do espaço Emes. Mais informações sobre o show podem ser obtidas pelo número 3211-2853.
O show é o resultado do mais novo trabalho do cantor carioca. Vercillo faz referência à escritora Helena Petrovna Blavatsky, que no final do século XIX popularizou a teosofia no mundo moderno, uma escola de saber que funde filosofia, religião e ciência, cuja raiz vem do oriente, e tem tudo a ver com questionamentos atuais. Vercillo apresenta ao público uma mescla de sucessos como “Final Feliz”, “Homem Aranha”, “Monalisa” e “Arco-Íris”, com músicas do novo cd, homônimo do show.
Os destaques desse novo trabalho são as músicas “Memória de prazer” e “Sensível demais”, de autoria de Vercillo que já foi regravada pela dupla Chrystian & Ralf e pelo ícone da música, Maria Bethânia. Também serão apresentadas no show as músicas “Acendeu” e a que intitula o álbum “Como diria Blavatsky”. O show traz ao público diferentes momentos musicais, balada rock, música camerística e medley latino estão inseridos na track list do show. A turnê “Como diria Blavatsky” tem cenários inspirados nos templos e paredes egípcias e é assinado pelo artista mineiro Flávio Vitói
.

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Campanha Twitter!! Jorge Vercillos nos TT's

 ATENÇÃO:
Amigos do Twitter!!
Vamos colocar JV nos tt's a partir de amanhã?! Como bem sabemos, fica complicado conseguirmos fazer um nome entrar no trends sem organização;
Das duas vezes que tentamos, infelizmente não conseguimos! Em virtude do lançamento do cd, Sábado no RJ, podemos fazer com que ele seja o assunto mais comentado no Twitter!
Então, a partir do 12h00 (11h para quem não tem horário de verão) de HOJE, todos nós usaremos a tag #ComoDiriaBlavatsky !
Lembrando, para que a tag não entre como spam, devemos evitar repeti-la várias vezes na mesma mensagem, use-a apenas uma vez em cada post!
Dar RT(retuite) também vale!!! No mais, twittem sem moderação...
Se várias pessoas usarem a tag no mesmo horário conseguiremos nosso objetivo!! Espalhem, peça aos amigos que a usem também!! 

PS - Eu e Vanessa Rezende sortearemos um CD autografado se a tag for para os TT's !!

Corram lá!! 

Como Diria Blavatsky - Lançamento

Notícia: Jornal do Brasil
JORGE VERCILLO - A carreira do cantor e compositor Jorge Vercillo entra em nova fase. Seu nono CD, Jorge Vercillo IX – Como diria Blavatsky , inaugura o selo Leve. 

Entre as novidades do disco estão três sambas, gênero raramente gravado pelo cantor, e músicas com um quê de protesto político, além de canções com temática existencialista. Mas não faltam as baladas e hits de levada pop características da trajetória de Vercillo

O lançamento do CD será amanhã no Citibank Hall os ingressos custam entre R$ 30 e R$130.  
Sáb., 29 de outubro, às 22h.


Foto: Marian Sousa

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Jorge Vercillo em Porto Alegre

Dia 1º de Novembro, Jorge Vercillo participa de um noite de autógrafo no evento de 3 anos da Fnac de Porto Alegre, as 19h30.

Seguindo o twitter @Fnac_POA você poderá ter a chance de ficar bem pertinho do teu ídolo! #SouFã
Fonte: Produção Jorge Vercillo
Via twitter:
Dia 1º/11 tem Jorge Vercillo nos 3 anos da Fnac Porto Alegre. Segue @Fnac_POA pra ter a chance de ficar bem pertinho do teu ídolo! #SouFã 
 - Pessoal de Porto Alegre, quero ver todo mundo lotando a FNAC, quem sabe daí não sai um show em POA!!

Jorge Vercillo na gravação do DVD de Buchecha

Vercillo estará em Porto Alegre dia 3 de Novembro, para gravação do DVD de Buchecha!!


O cantor Buchecha grava no próximo dia 03 de novembro, em Porto Alegre, o primeiro DVD de sua carreira. São 15 anos de sucesso registrados no show que contará com a participação de artistas como Belo, Jorge Vercilo e Toni Garrido. No repertório estarão hits como “Só love”, além de musicas inéditas

Concorra ao CD Como Diria Blavatsky - Jorge Vercillo

O SRZD premiará mais dois leitores com um CD do cantor Jorger Vercillo, cada.
Jorge Vercillo é um cantor marcado por sua diversidade, e em seu novo trabalho ousou ir do samba ao rock. 

Para participar responda a pergunta: Qual a mistura que falta no álbum de Jorge Vercillo e por quê? 
 É necessário ser cadastrado no site: http://www.sidneyrezende.com/module/srzd.geral.cadastroleitor

Os autores das melhores respostas levam para casa o álbum "Como diria Blavtasky", que será lançado neste sábado, no Citibank Hall no Rio de Janeiro.
Serão aceitas as respostas enviadas até às 17h da próxima sexta-feira (28/10). 
Os vencedores serão avisados por e-mail pela equipe do SRZD.

Vercillo e as Trilhas Sonoras!!

Por: Ana Carolina de Souza  -  Fonte: http://extra.globo.com/

Ele não é ator, diretor nem autor, mas já foi sucesso em 12 produções da Globo. Embalando romances na emissora nos últimos 18 anos, seja como cantor ou só como compositor (como foi em “Mulheres de areia”, com Mauricio Mattar nos vocais, e em “Ti ti ti”, quando Maria Betânia o gravou), Jorge Vercillo está no ar em “Fina estampa”, entoando a romântica “Memória do prazer” para os pombinhos Amália (Sophie Charlotte) e Rafael (Marco Pigossi).

— Essa é uma música mais intimista, mas que, por causa da novela, caiu no gosto do povo. O legal é que ela dá o ar de sentimento para o casal enquanto Amália e Rafael, tão apaixonados, emprestam a jovialidade — diz o cantor.
Gravada com participação da cantora Nina Jô, “Memórias do prazer”, que Vercillo compôs em parceria com a mulher, Gabriela, esteve no último disco do cantor, “DNA”, do ano passado. Mas, por causa da presença na trilha da trama das nove, ela ressurge como faixa-bônus em “Como diria Blavatsky”, CD que será lançado no próximo sábado, dia 29, em show no Citibank Hall.

— Eu não sou noveleiro, não, minha mulher curte mais do que eu. Quando a música entrou para a trilha foi uma curtição danada, a Gabi ficou toda prosa.

A pedido do EXTRA, Vercillo fez a lista das suas canções que já estiveram em novelas. E detalhe: de cabeça!
— A que mais me surpreendeu foi “Fênix”, parceria minha com Flávio Venturini de seis minutos, mais sofisticada e menos acessível, que só foi para as rádios por causa de “A casa das sete mulheres” — lembra ele, que completa: — Estar na trilha de uma novela é um facilitador, mas o maior bem que isso faz para minha carreira é fazer minhas baladas ficarem conhecidas assim como as mais dançantes.

Como Diria Blavtsky - Notícias

Por Daniel Vaughan, do R7 

jorge vercilloFoto: Reprodução/Site Oficial

"Todo artista de MPB que cresce e acaba passando desse nicho, sofre uma certa inveja", diz Jorge Vercillo

Jorge Vercillo está lançando o novo CD, Como Diria Blavatsky, por meio de seu próprio selo, Leve. Em fase independente, o álbum foi gravado em um estúdio confortavelmente instalado na casa do compositor. Já o título enigmático presta tributo à escritora, que no final do século XIX, popularizou a teosofia no mundo moderno.
- Sempre quis ter um CD com nome de livro, daí calhou de ter esse. É a primeira pessoa do ocidente a fazer um trabalho sério querendo se aprofundar na espiritualidade, sem estar atrelada a nenhuma religião. Isso permeia muito meus estudos. E o disco é um pouco temático, com assuntos envolvendo humanidade e civilização.

Porém, mesmo que o álbum pareça soar um pouco zen, com faixas em homenagem à natureza (Acendeu e Ventou-Ventou), ou mesmo à capital carioca (Rio Delírio), um certo samba acende uma inesperada polêmica.
Faixa de Gaza é inspirada em uma noite na casa de espetáculos Circo Voador (Lapa carioca), quando Vercillo foi alvo de vaias ao fazer uma participação no show de Jorge Mautner.
- Na verdade, três jovens bêbados fizeram barulho quando eu entrei no show. Na hora, eu nem reparei. Fiquei sabendo por uma crônica no jornal e gostei do jornalista ter “colocado o dedo na ferida”. Daí, resolvi fazer uma música sobre esse preconceito musical. Mas não estou atacando esses jovens em especial, porque o público pode não gostar do que for.
Para o cantor, os críticos musicais indies são preconceituosos com o produto brasileiro.
Faixa de Gaza é uma resposta para esse mercado cultural, com pessoas que gostam de umas bandinhas inglesas de rock e se acham profundos conhecedores de música. Os caras acabam ocupando um espaço de destaque em jornais ou na TV. Isso acaba prejudicando a cultura brasileira, porque eles não têm embasamento musical. Eles falam os maiores absurdos... (os críticos)

Além disso, Vercillo, que tem hits em novelas e rádios FM, também destaca que seus “inimigos” não gostam de cantores populares.
- Todo artista de MPB que cresce e acaba passando desse nicho, sofre uma certa inveja, um recalque. Para eles, talvez, o artista tenha que ser um cara underground. Mas todo mundo quer ver sua obra na boca das pessoas. Quer ser reconhecido.
Jorge Vercillo estreia o show do novo CD neste sábado (29), no Citibank Hall, no Rio de Janeiro.

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Como Diria Blavatsky !! mais notícias...

Jornal do Brasil por Paulo Marcio Vaz


Entre as novidades do disco estão três sambas, gênero raramente gravado pelo cantor, e músicas com um quê de protesto político, além de canções com temática existencialista. Mas não faltam as baladas e hits de levada pop características da trajetória de Vercillo, que também incluiu no CD a música Faixa de Gaza, composta depois que o cantor foi vaiado por “três rapazes” durante um show em homenagem a Jorge Mautner, no Circo Voador.
“Não é um disco melhor nem pior que os outros. É diferente”, avalia Vercillo.

Cantor inicia nova fase na carreira, com o CD 'Como diria Blavatsky' e o selo próprio, Leve
Cantor inicia nova fase na carreira, com o CD 'Como diria Blavatsky' e o selo próprio, Leve
Os fãs mais acostumados com hits como Monalisa e Que nem maré poderão estranhar, por exemplo, as exóticas Acendeu - dedicada ao Arquipélago Fernando de Noronha, a letra narra uma versão da história da formação da ilha, contada por ela própria – e Como diria Blavatsky – uma lembrança da escritora que popularizou, no fim do século 19, a teosofia no mundo moderno.

Vercillo também aposta em uma certa inquietação amorosa e política em Eu quero a verdade, na qual, após uma primeira parte que fala de aspectos relacionados ao relacionamento a dois, parte para uma segunda parte abordando temas como a violência e o comércio de drogas no Rio, além tabus religiosos, que citam o papa e até mesmo o Terceiro Segredo de Fátima.
“A letra de Eu quero a verdade veio inteira num sonho”, lembra Vercillo. “Eu acordei e saí me arrastando da cama para escrever. A música também veio toda. Num primeiro momento, pensei em batizá-la de Wikileaks.

Mais contestação:
Sobre a crítica política contida no CD – presente também em Rio delírio – Vercillo diz sentir falta de mais contestação não apenas na música brasileira, mas em nível mundial:
“Sinto falta de mais conteúdo político nas letras não só no Brasil, mas no mundo. Tive um tio, Joaquim Barbosa de Souza, que foi perseguido político, e costumo seguir os conselhos dele”, enfatiza o cantor. “Há uma mudança grande no mundo, estamos indo da Era de Peixes para a de Aquário. Temos a Primavera Árabe e a queda de ditadores. É claro que isso também tem um lado ruim, que é a uniformalização do capitalismo selvagem, do lucro pelo lucro, mas também há um passo a frente em relação a isso com os recentes protestos que começaram  em Wall Street”.

Já o protesto pessoal presente em Faixa de Gaza, uma aparente resposta as vaias que parte da plateia – “três rapazes, segundo Vercillo – vaiaram o cantor durante uma aparição no show dedicado a Jorge Mautner - não são dirigidas ao público.
“Faixa de Gaza não foi feita para os três rapazes que me vaiaram”, garante o cantor. “Eles têm todo o direito. Tanto que as vaias aconteceram e eu continuei cantando. Fiz a música para pessoas na mídia que não têm capacidade para estarem nos seus cargos. Se você vai falar de música, tem que entender do assunto. Se você só gosta apenas de algumas bandinhas inglesas, não tem que falar de música num jornal. Foi para essas pessoas que eu fiz essa letra”.

Na entrevista, Jorge Vercillo também esclareceuma questão que talvez ainda possa existir entre alguns fãs. Autor de letras intrigantes como a da polêmica Avesso, que relata, em primeira pessoa, uma clara relação homossexual, o autor explica que, nem sempre, o que escreve é aquilo que se passa com ele.
'Avesso', o novo selo e o jabá

“No disco atual, Eu quero a verdade é muito a minha vida real. Mas eu também já fiz músicas que não são a minha vida, mas a de alguém próximo. A homossexualidade não é o meu gosto pessoal, mas fiz a letra de Avesso (“...somos homens pra sabe o que é melhor pra nós/ o desejo a nos punir só porque somos iguais...”) influenciado pelas histórias pessoais de um amigo, que é meu padrinho de casamento”.



Sobre o novo selo, Vercillo não garante que a nova empreitada resulte no lançamento de outros artistas, mas, ao assumir, a partir de agora seu lado empresário, aproveita para marcar posição sobre temas mais ligados ao mercado da música, como jabá, direitos autorais e grandes gravadoras.
“O jabá é um tema muito complexo. Eu já suei muito a camisa para pagar por promoção de rádio. O que se faz muito hoje em dia é a rádio chegar para o artista e pedir um show em troca da execução da música, o que não é o ideal para se divulgar um trabalho”, admite Vercillo. “De qualquer forma, é preciso haver um parâmetro para se avaliar que música deve ou não ser executada. Não estou defendendo o jabá, mas é preciso ter um filtro. Muitos que hoje condenam o jabá, um dia já se aproveitaram dele”.

Vercillo crê que foi o mercado musical, a partir da crise vivida pelas grandes gravadoras e a polêmica do consumo de música via internet, que deu os primeiros sinais de que algo precisava mudar no atual contexto político e econômico mundial:
“Há dois lados nessa história. O ruim é o da falta de respeito em relação ao pagamento por aquilo que se ouve. Muitos pintam as gravadoras como vilãs, mas elas pagam seus impostos. Acho que o download pago é uma boa solução para isso. E o lado bom é a liberdade de criação que a tecnologia oferece. Com um home studio,  as pessoas fazem boas gravações em casa”.

Novo sonho:
A partir do lançamento de Como diria Blavatsky e de seu novo selo, Vercillo deixa escapar um novo sonho, ainda por ser concretizado:
“De vez em quando, organizo saraus na minha casa, e costuma ir muita gente boa. Penso em transformar esses encontros musicais num projeto para um programa de TV”.

Sobre a possibilidade de lançar artistas por seu selo, o cantor ainda se mostra reticente:
“Procuro ajudar alguns artistas que estão começando, como, por exemplo, a Nina Jô, uma cantora que está gravando em meu estúdio (Nina canta em Memória do prazer, uma das três faixas bônus do novo de Vercillo). Lançar outros artistas pelo selo é uma possibilidade. O que ocorre é que sou muito ocupado com minha carreira e não sei se teria condições de cuidar disso. Mas tem muita gente boa aí pronto pra fazer bons discos”.

Como Diria Blavatsky - Notícias !

Por Thaiane Silveira | Música | 20/10/2011, 17h16
Fonte: http://www.sidneyrezende.com
Foto: Divulgação
Em entrevista exclusiva ao SRZD, o cantor Jorge Vercillo falou sobre o seu novo disco, "Como diria Blavatsky", e toda a mistura de ritmos que envolve o novo trabalho que vai do samba ao rock.

"Acho que todos os meus discos já trazem essa diversidade, acho que já é uma característica minha mesmo. Eu adoro reggae, mas ouvir um disco inteiro de raggae me enche o saco. Adoro samba, mas ouvir um disco inteiro de samba também não é a minha", explica o cantor ressaltando que busca sempre a diversidade em sua carreira.

"Busco na minha vida viver a totalidade ao mesmo tempo sendo um só", completa.

Este é o primeiro disco de Jorge Vercillo que traz três músicas de samba e bossa nova, como também três canções com flerte com rock. "Eu me renovei um pouco. Conseguir me renovar a nível de melodia e harmonia que costumo fazer, principalmente por essas duas músicas lidarem com um universo diferente do meu que é o rock", disse o cantor em referência as faixas "Me Leve a Sério" e "Eu Quero a Verdade".

Com as novidades do novo CD, ele se sente "bastante motivado". E novidades neste trabalho não faltam, este também é o primeiro disco que o cantor lança por seu selo próprio, o Leve, em parceria com a distribuidora Posto 9.
Questionado, Jorge Vercillo não descartou a possibilidade de voltar a antiga gravadora, a Sony, e diz-se grato às casas que frequentou no início da carreira. "Fiquei mais de dez anos na EMI e sou super grato a EMI, e sou super grato a Sony", disse o cantor que optou por lançar o próprio selo tendo em vista melhores possibilidades.
"Comecei a ver que eu sozinho já tinha um estúdio e mais estrutura para divulgar a minha carreira que a Sony, que tem 30 ou 40 artistas", conta o cantor. "Mas torço muito por essas pessoas e sou muito grato às casas que frequentei", reafirma.
 "Acontece que o governo brasileiro e vários governos pelo mundo jogam uma carga tributária de impostos muito grande em cima das gravadoras, mas não cumpre todos os papéis dele e as funções que tem", disse Vercillo explicando um dos motivos de sua saída da Sony. "As gravadoras pagam um imposto altíssimo e o governo não faz a parte dele que é coibir a pirataria. Com isso você vê os recursos de uma gravadora se minguando, o que é uma pena", completa afirmando que espera que sejam criadas legislações e mecanismos para se fazer um download pago, fácil, barato e rápido.
Ele acredita que desta forma as gravadoras e o mercado possam voltar a crescer de forma mercadológica tão bem ou melhor que no passado.
Foto: Divulgação 
Mas o cantor não apenas mudou de selo tentando coibir a pirataria por conta própria e seguir com sua carreira independente. Ele contou também ao SRZD, que mantém seu novo disco a um preço acessível e "tem um plano de lançar em um pen drive mais barato e com conteúdos", contou depois de rir lembrando quando lhe foi oferecido um pen drive a R$ 70. "Imagina um pen drive de 70 reais, a pessoa compra um a vinte e baixa toda a minha carreira", comentou entre risos.

Além de revelar os planos de lançamento do disco, ele também nos contou sobre o cenário do seu show. "Estou vindo completamente orgânico. Meu show vai ter cenário de um templo que tem a ver com o universo da teosofia em busca de espiritualidade através de uma escola iniciática, não através de religião", revela.

Ele disse que será o momento para as pessoas buscarem autoconhecimento, "mas não se passando pelos dogmas religiosos, e sim pela intuição e percepção".

E ainda nos adiantou que no show de lançamento do disco estarão presentes os hits "Ela une todas as coisas", "Homem-Aranha", "Final Feliz", "Que nem maré", "Monalisa" e ainda "Oração Yoshua", de seu segundo disco, "Lado B".

Fotos: divulgação.

Como Diria Blavatsky - Notícias

Jorge Vercillo lança álbum com 12 músicas inéditas

Thatiana Mendes do Agora
 
Em novo CD, o cantor e compositor aposta em baladas com levada roqueira e abre espaço para sambas. Embalado pelo sucesso da canção "Memória do Prazer", tema do casal Maria Amália (Sophie Charlotte) e Rafael (Marco Pigossi) em "Fina Estampa" (Globo), Jorge Vercillo lança o disco "Como Diria Blavatsky".  

A música da novela, que havia sido gravada no antecessor "DNA" (2010), foi reeditada e incluída como bônus no atual trabalho. 

O álbum marca uma nova fase do cantor, que acaba de deixar a gravadora Sony Music e lança o projeto pelo próprio selo, Leve. 

O título do CD é também o nome de uma das canções do repertório --e faz referência à escritora russa Helena Petrovna Blavatsky (1831-1891), fundadora da doutrina espiritualista chamada de teosofia.
"Sempre quis lançar um CD que tivesse nome de livro. Fiz essa homenagem a Helena Blavatsky, uma das primeiras pessoas a buscarem um aprofundamento mais sério da espiritualidade. A música fala dessa busca de nos transformarmos em pessoas melhores", diz Vercillo.
  • Leia esta reportagem completa na edição impressa do Agora nesta terça, 25 de outubro, nas bancas
  • Fonte: AGORA SP 

Jornal O DIA - Como diria Blavatsky - Notícias - Jorge vercillo

Por produção Jorge vercillo!!

Vercillo AGORA no Sem Censura - TV Brasil

O Sem Censura desta terça-feira (25/10) recebe, às 16h, o médico Marco Antônio Guedes em uma conversa sobre a profissão de dentista e os desafios da carreira. Também no programa,a nutricionista Bia Rique, o chef de cozinha Luca Gozzani e o vice-presidente da Abima, Alexandre Colombo, falam sobre o “Dia do Macarrão”.
E vamos ter a música do cantor e compositor Jorge Vercillo, que está lançando o CD “Como diria Blavatsky”.

Logo mais... Promoção jorge Vercillo

Daqui a pouco: promoção exclusiva no twitter! Quem participar concorrerá a 5 ingressos com acompanhante e visita ao camarim para o show do @jorge_vercillo no Rio de Janeiro, dia 29 de Outubro, no Citibank Hall. 
Procurem o Jorge no Twitter e participem.
 www.twitter.com/jorge_vercillo

Promoção JBFM - Jorge Vercillo

Gostaria de conhecer pessoalmente o cantor Jorge Vercillo?

Então participe agora de mais essa promoção exclusiva da JB FM, onde dois ouvintes, com acompanhante, irão assistir ao show do cantor de um lugar privilegiado, com direito a consumação, e ainda ganharão um CD autografado na hora, das mãos do artista. Não perca a oportunidade de encontrar Jorge Vercillo no dia 29 de outubro, quando ele sobe ao palco do Citibank Hall para apresentar seu mais novo show, “Como Diria Blavatsky”. 
 Foto: Divulgação
 
Cadastre-se agora no nosso site, participe da promoção e boa sorte!

Participe:
http://jbfm.ig.com.br/Promocao/Listar/735

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Como Diria Blavatsky - Notícias

Fonte: O Dia Online

Jorge Vercillo: novo CD interpreta o mundo


No disco do cantor, música-resposta à vaia que ele tomou no Circo Voador


Rio - O cantor e compositor Jorge Vercillo acaba de gravar o nono CD de sua carreira. O disco conceitual ‘Como diria Blavatsky’ representa a fase madura do músico, que conta com experientes instrumentistas, como o produtor e baixista André Neiva.

O show de lançamento será no próximo sábado, dia 29, no Citibank Hall, na Barra da Tijuca, e vai contar com um cenário especial, com paredes egípcias e templos, assinado pelo artista plástico Flávio Vitoi.

“O álbum reflete meu momento, minha interpretação sobre o mundo. É um disco temático não planejado”
, revela Jorge Vercillo.


A faixa-título, a camerística ‘Como diria Blavatsky’, foi inspirada na autora russa Helena Blavatsky, fundadora da teosofia
moderna, linha de pensamento que sintetiza filosofia, religião e ciência.

Apesar do tom místico, o artista continua com suas características marcantes: canções sensíveis sobre relacionamentos. Jorge Vercillo também apresenta ao público letras críticas, como ‘Faixa de Gaza’, música-resposta às vaias direcionadas para o cantor em sua participação no show de Jorge Mautner, no Circo Voador.

“Esse samba foi feito para a horda de pessoas que odeiam o mundo. De gente do mercado musical a governantes que criam guerras para movimentar a economia, explica o cantor.

‘Como diria Blavatsky’ é o primeiro CD de seu próprio
selo, Leve. Vercillo deixou amigavelmente a gigante Sony. “As gravadoras não fazem a parte delas contra a pirataria”, ataca Vercillo.